A joia em questão é um Richebourg Grand Cru, de Côtes de Nuits, produzido por Henri Jayer, morto em 2006 e famoso pela sua oposição ao uso de substâncias químicas e pela sua escolha de fabricar apenas 3,5 mil garrafas por ano para manter a qualidade da bebida.
As outras duas posições do pódio também ficaram com vinhos da Borgonha, assim como 40 dos 50 melhores colocados.